quinta-feira, 11 de março de 2010

Assembleia Distrital do Porto

Ao abrigo das disposições estatutárias e regulamentares convoca-se a Assembleia
Distrital do Porto, para reunir no próximo dia 11 de Março de 2010, pelas
21H30, no Hotel lpanema Park, sÍto na rua de Serralves, L24 na cidade do
Porto, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1 - Eleição dos 9 (nove) delegados do distrito do Porto, ao Concelho Nacional
do Partido Popular - CDS/PP.

2 - Discussão de outros assuntos de interesse para o distrito.

A eleição inicia-se à hora indicada e o segundo ponto da Ordem de Trabalhos,
inicia-se às 22H00.

terça-feira, 9 de março de 2010

Paisagem Protegida Local


A Câmara Municipal de Valongo...
Promove sessão de esclarecimento sobre proposta de
classificação das Serras de Santa Justa e Pias como Paisagem Protegida
Local. Hoje, pelas 21h00, na Biblioteca Municipal de Valongo.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Erradicação de Lixeiras em Sobrado

A Junta de Freguesia de Sobrado está empenhada na erradicação das lixeiras em Sobrado. Se tiver dificuldades na sua inscrição, dirija-se aos serviços da Junta. Nós daremos o apoio necessário.

Eu também já me inscrevi.

O Presidente da Junta de Freguesia

Carlos Mota

Rua S. João de Sobrado, 2251

4440 - 339 Sobrado

Telefone: 22 411 12 23 Fax: 22 416 05 73

terça-feira, 2 de março de 2010

Preococupações com Desemprego


Paulo Portas, manifestou esta segunda-feira “extrema preocupação” com o agravamento do desemprego em janeiro, responsabilizando a política do Governo que “aposta tudo nas grandes obras e sacrifica as pequenas e médias empresas”.

Manifestando a “extrema preocupação do CDS-PP” face aos números divulgados esta semana pelo Eurostat, Portas apelou para que “por uma vez o primeiro ministro aceite meditar na realidade”.“Uma política económica que só vê à frente TGV é uma política que não gera crescimento nem emprego. (…) Não pode haver um país que aposta tudo nas grandes obras públicas e que sacrifica quase tudo nas pequenas e medias empresas”, disse.

“Eu oiço o Governo dizer que há desemprego em Portugal mas que também há no resto da União Europeia, mas Portugal, que é um país atrasado face ao resto da União Europeia, é neste momento o quarto país da Europa com mais desemprego”, assinalou Paulo Portas.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Os Boys


Algo vai mal em Portugal! Pior que isso, é nunca existir punição para esta gente...

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Acordo com Misericórdias

O CDS quer que o Estado celebre um acordo com as Misericórdias para agilizar a recuperação das listas de espera cirúrgicas. Argumenta que o sector social tem 14 hospitais que podem fazer 40 mil cirurgias anuais, uma capacidade que está subaproveitada. O projecto de resolução de acordo-quadro com a União das Misericórdias consta do agendamento potestativo que o CDS faz depois de amanhã, no Parlamento, e visa reduzir as listas de espera em quatro especialidades: ortopedia, oftalmologia, urologia e cirurgia vascular.

De acordo com o documento, existem 14 hospitais de Misericórdias com "capacidade humana, material e técnica" para ajudar a resolver o problema, em especialidades que, juntas, têm quase 80 mil inscritos. Pedro Mota Soares sublinhou que estão em causa várias especialidades, como a oftalmologia ou a cirurgia vascular, frisando que muitas pessoas, sobretudo "mais velhas e com menos recursos", estão "em listas de espera durante muito tempo". O democrata-cristão explicou que, aproveitando tudo o que é capacidade instalada, "será possível dar a estas pessoas um pouco mais de qualidade de vida".

A maioria das misericórdias em causa têm convenções no âmbito do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia, para receberem doentes com vale-cirurgia sempre que o seu problema não seja resolvido em tempo "razoável". No entanto, segundo a deputada Teresa Caeiro, esse sistema apenas ocupa "um terço da capacidade instalada". A ideia do projecto de resolução é "replicar o acordo" que existe há anos entre o Estado e o Hospital da Prelada, em que este presta cuidados de vária ordem para o Estado. "Defendemos que sejam utilizados todos os recursos disponíveis", dentro das possibilidades do Estado, numa época de crise. E essa prestação pelo sector social, adianta o CDS, está prevista na Lei de Bases da Saúde. O foi alvo de discussão nas Jornadas Parlamentares do partido, que decorreran em Guimarães. O painel sobre pobreza conta com a presença do presidente da União das Misericórdias, Manuel Lemos.


quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Orçamento de Estado 2010

O líder democrata-cristão, Paulo Portas, anunciou há dias que o CDS-PP vai abster-se na votação do Orçamento do Estado para 2010 na generalidade, justificando que não foi possível consenso com o Governo em três áreas fundamentais. "O que vou propor ao grupo parlamentar do CDS é uma abstenção construtiva", disse Paulo Portas, numa conferência de imprensa na sede do partido. Paulo Portas disse reconhecer que o CDS conseguiu, da parte do governo abertura para matérias importantes propostas pelo partido, como na saúde e agricultura, mas disse que "não foi possível atingir um consenso" em três pontos fundamentais.

O líder do CDS-PP disse que o Governo não aceitou uma redução de 50 por cento do Pagamento Especial por Conta que recai sobre as empresas, um aumento das pensões mínimas e um recrutamento extra de efectivos policiais para além do que já estava previsto. Quanto à orientação geral do Orçamento do Estado para 2010, Paulo Portas admitiu que tinha inicialmente a expectativa de que o documento pudesse conter “marcas, do ponto de vista estrutural que o distinguissem da política económica seguida até aqui”. No entanto, disse, o “cenário macroeconómico” apresentado pelo Governo nas negociações é “muito preocupante” e o CDS-PP “não podia” legitimar “uma política económica com a qual não concorda”.

“O CDS não desiste de continuar a ser alternativa”, frisou. As negociações não resultaram assim num acordo que justificasse o voto a favor do CDS-PP, com Paulo Portas a garantir apenas “uma abstenção construtiva” na generalidade, que será “cuidadoso na especialidade” e a deixar em aberto o voto na votação final global como acto “de boa-fé” nas negociações.